sim, era eu

Se viram esta semana uma maluquinha à frente de uma livraria com um livro na mão a dar saltinhos histéricos e a dizer "encontrei, encontrei, encontreeeii", não se apoquentem que fora estes ataques costumo ser uma pessoa normal. Ah, não me julguem também, porque o motivo é bom: encontrei um livro em segunda mão que já queria ler há muito tempo. E fico contente com estas coisas porque a) LIVROOOSSS b) livros a um bom preço c) livros que provavelmente têm uma dedicatória com a qual me vou rir imenso (ou ficar triste porque damn, como é que um livro dado por uma pessoa que se deu ao trabalho de escrever uma dedicatória assim está aqui?). 

Para além de encontrar um dos que mais queria ler (Não Matem a Cotovia) ainda havia uma espécie de desconto em que quantos mais livros se trouxesse, mais barato ficava individualmente. Ou seja, desculpas para trazer mais livros. Contudo, fui uma boa leitora (e não trouxe todos os livros bons, deixei alguns para os outros) e a contagem final foi de cinco livros, sendo que dois deles nunca lhes vou pegar pois são livros sobre carros (boriiing) e os outros três são: As Brumas de Avalon, O diário Secreto de Adrien Mole aos 13 anos e 3/4 e o Não Matem a Cotovia. A vontade era começar a ler tudo ao mesmo tempo, mas por agora estou a acabar o 1984. Só falta encontrar o Catcher in the Rye para completar a lista dos livros que mais queria ter por agora.

2 comentários:

  1. Era exactamente isso. Dependia tudo de mim. Se houvesse um problema no codigo era só eu para resolver e sabes o quão impossivel isso é. E não dava! Precisava de alguém ao nivel ou para correr atrás, que me fizesse aprender mais e me motivasse a saber mais coisas. E também as pessoas chumbava as cadeiras e acabava do ser um engalinhanço nos horários e nos grupos. Muito complicado. Não por egoísmo meu mas por praticabilidade. Vi essas pessoas arranjarem alguem como elas e só os fez passar à segunda com mais bases do que se tivessem passado à minha custa.
    As vezes até a própria forma de codar. Eu sou muito certinha porque sou trapalhona então quero manter-me o mais focada possivel, cheia de comentários e com as directivas correctas e claro a máxima abstração para se fizer porcaria (o que acontece sempre) o voltar a trás seja relativamente fácil e sem perder tempo. Se trabalho com alguém trapalhão, confuso ou que não comente o seu código mesmo que tenha feito coisas 5* nunca vou conseguir fazer nada daquele código. Sendo eu uma adepta frevorosa do git, trabalhar com quem faz merges manuais tira-me do sério. Evito logo engrupar-me com essa gente porque depois há toneladas de incompatibilidade e passamos horas a tentar fazer coisas que se todos tivessem o mesmo código seria bem fácil.

    Ainda bem que encontraste um rapaz à tua medida. É pena é as vezes os grupos serem ou 2/3 ou 6... nunca dá para manter muito :s

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  2. Nós somos sempre 3! e agora 6... E que tal as variaveis auxiliares chamadas aux? uiii ao menos que "oquefaz"_aux sei lá.. Irrita-me tanto.
    É isso se for preciso ate passam à cadeira e tu não. Já me aconteceu porque não tive tempo para estudar para o teste e a melhoria era algo de chorar. nada a ver... dificuldade multiplicada por mil!!

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