my nasty taste

... quando era nova. Há aspectos que felizmente uma pessoa se esquece, mas quando se vê confrontada com fotografias antigas, MEU DEUS O QUE É ISTO. Então parece que tinha uma espécie de predileção por colares deste género. Acho que estiveram em altas nos anos 90, com o grunge e assim, e esse facto vem desiludir-me um bocado, pois era minha convicção de que desse estilo musical só vieram coisas boas. Infelizmente, e porque ando sempre atrasada nisto nas modas, só tive o meu primeiro "tattoo choker" (vá se lá perceber o nome) lá para os anos 2000 e poucos. E usava-o tão interruptamente que às tantas, algo que era suposto ficar justo ao pescoço, ficava largo e ainda mais inestético. Mais estranho que isto era a combinação de roupas que usava com o colar. Estão a pensar em camisas de flanela aos quadrados? NOPE, casacos rosa choque e calças de bombazine castanhas. Do género, sou betinha mas com um toque edgy. Ou então não, limitava-me a escolher a minha roupa da maneira mais random que existia. Mãe, agradeço a liberdade que me deste, mas não é aceitável deixar uma criança de 10, 11 anos escolher a sua própria roupa, ainda para mais com todo este gosto que me era característico. 
Eu sei Clint, mas olha em minha defesa tenho a dizer que hoje em dia nem suporto golas ou colares muito juntos ao pescoço.

3 comentários:

  1. Nunca tive um colar desses. No meu caso era a minha mãe que me escolhia a roupa e olha que também a conjugação de peças não ficou grande coisa. Só me punha de vestido com padrões estranhos.

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  2. Este post fez-me lembrar quando na semana passada fui buscar um mp3 antigo, daqueles que também serviam de pen e encontrei uma colectânea de músicas para aí do ano de 2009 em que o meu gosto musical era tão mau tão mau mas tão mau que eu ao recordar aquelas músicas só senti vergonha ahah

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